Quando, súbito, pelo esôfago me vem
Um mal, que bem me é também
Que dos valores comuns me revoga
Punhal invisível da mão do além
Que me transpassa como quem afaga
Até onde pode consolar uma adaga?
Observo o mundano com desdém
Violentas desfeitas diferem divergem
Divago sobre temas teorias medos
E, é triste, as conclusões não emergem
O outono infindo, frio, frívolo de Eros
Mantém todas as respostas que urgem
Afundadas na incompreensão dos crepúsculos
Bacana. Quem sabe com um pouco de prática você não chega ao meu nível de maestria? [BRINKS]
ResponderExcluirvomitou, hein?
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